quinta-feira, 18 de março de 2010

Para Você...


Ainda Gosto Dela(Samuel Rosa / Nando Reis)
Hoje acordei sem lembrar Se vivi ou se sonhei
Você aqui nesse lugar
Que eu ainda não deixei

Vou ficar?
Quanto tempo
Vou esperar
E eu não sei o que vou fazer não

Nem precisei revelar
Sua foto não tirei
Como tirei pra dançar
Alguém que avistei

Tempo atrás
Esse tempo está
Lá trás
E eu não tenho mais o que fazer, não
Ainda vejo o luar
Refletido na areia
Aqui na frente desse mar
Sua boca eu beijei

Quis ficar
Só com ela eu
Quis ficar
E agora ela me deixou

Eu ainda gosto dela
Mas ela já não gosta tanto assim
A porta ainda está aberta
Mas da janela já não entra luz

E eu ainda penso nela
Mas ela já não pensa mais em mim
Eu vou deixar a porta aberta
Pra que ela entre e traga a sua luz

sábado, 6 de março de 2010

Das nossas expectativas

Às vezes criamos expectativas sobre determinadas coisas que nos interessam.
Às vezes, por mais que queiramos e que digamos "não, não estou me preocupando; seja o que tiver que ser", na verdade não é bem assim...

Não conseguimos nos desvencilhar dos nossos sonhos. Eles passam a fazer parte constante dos nossos pensamentos diários, justamente pelo nosso desejo sincero - e bem lá no fundo - de que tudo dê certo.

E sabemos que, por mais que tentemos, o que não há que ser, não será. Simples assim.

Agora, vá dizer isso para sua expectativa. Ah! vai tentar dizer. Por mais que tente enganar ao outros e a si mesmo dizendo que não haverá problemas se não der certo, no fundo, no fundo, ficará, certamente, a decepção por não ter alcançado seu objetivo.

Seja o que Deus quiser! A sorte está lançada. Aguardo, então...

¬

terça-feira, 2 de março de 2010

Bwana, Bwana...

Estou meio sem assunto para escrever aqui.
Enquanto isso, deixo a letra de uma das músicas de minha trilha sonora (mais pela música que pela letra... rss). Adoro Rita Lee!
Até breve...

Bwana
Rita Lee
Composição: Rita Lee e Roberto de Carvalho
Bwana Bwana
Me chama que eu vou
Sou tua mulher robô
Teleguiada pela paixonite...

Que não tem cura
Que não tem culpa
Pela volúpia
Volúpia!...

Bwana Bwana
Teu desejo é uma ordem
Te satisfazer
É o meu prazer...

Que não tem jeito
O meu defeito
É não saber parar
Volúpia!...

Adeus sarjeta
Bwana me salvou
Não quero gorjeta
Faço tudo por amor
Ah! Ah! Ah!

Bwana Bwana
Não sei cozinhar
Mas sou carinhosa
E tenho talento
Prá boemia
Corre sangria
Nas minhas veias
Volúpia!...

Adeus sarjeta
Bwana me salvou
Não quero gorjeta
Faço tudo por amor
Ah! Ah! Ah!