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sábado, 5 de maio de 2012

D'Esperança


No fundo, por pior que tudo possa parecer ser, há sempre a esperança de uma luz no fim do túnel.
Percebeste? É A Esperança.

No fundo você sabe que nem tudo está perdido.

Psiu. É! você mesmo! 
Eu sei que aí no fundo ainda há uma semente pronta para germinar.










Imagem daqui.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Isabela

Isa é uma menina meiga, doce...
Bela de coração, que só deseja o bem.
Ela anseia que um dia as pessoas percebam a beleza e a poesia nas pequenas coisas e momentos da vida, como ela vê.

Acontece que Isabela não é muito de expressar o que sente, o que pensa. Prefere ficar de longe, só espiando... Viver em seu mundo, onde tudo é belo, onde o amor impera.

Isa, a Bela, não é bem interpretada pelos que a cercam. 

Pena.
Não sabem o que poderiam encontrar...

Enquanto isso, Isabela, que não liga muito pra essa gente que não gosta de poesia, que apenas "passam pela vida", continua convicta de seus sentimentos.
Seu coração é seu guia...

(...)

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

De questionamentos...

(...)


E ele a questionou:


- Será que vale a pena dedicar-se com tanto afinco a ponto de prejudicar a si mesma? Não, não digo que deva esperar das pessoas reconhecimento. Aliás, nunca espere isso delas. Dirão a você “não faz mais que sua obrigação”... Que seja! Ainda assim, não retiro a pergunta que lhe fiz.


E ela continua a pensar na resposta...

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Não gosto de ficar no "vácuo"...
Não gosto de esperar...

Por que as pessoas não podem ser sinceras?
Por que não expressam exatamente o que sentem/pensam?

O medo paralisa...
O medo impossibilita que aproveitemos as oportunidades que a vida nos dá...

E quando as coisas não dependem somente de nós?
E quando queremos mas o outro se deixa paralisar?


Vácuo...

sábado, 10 de julho de 2010

Vida...

Viver dói.
Mas amo a vida mesmo assim.

domingo, 21 de fevereiro de 2010

A vida, sempre a nos ensinar

E vem de novo toda aquela situação que fez de tudo para evitar. Novamente as mesmas pessoas se fazem presentes. Aquelas mesmas, das quais tentara em vão manter-se distante durante muito tempo. Acontece que nem tudo na vida se realiza exatamente como se planeja. Às vezes pode-se até conseguir durante um período. Mas há algo muito superior a ti, pobre mortal, que o obriga a vivenciar momentos e aprender com eles. Não se engane pensando que a lição é somente para ti. A outra parte também tem seu legado, pode acreditar. Se conseguirá tirar algo de bom, aí é com cada um. E se perceber que, mesmo naquele instante em que relutaste a vivenciar, conseguiste manter teu equilíbrio, tua paz de espírito e até chegar ao ponto de não pensar em revides quando fostes instigado, saiba que deu um grande passo em sua evolução como Ser Humano. Felicitações a ti!



Imagem daqui.
¬

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Sina, Sinais II

Finalmente o entendimento daqueles sinais. Sim, aqueles sinais que outrora se fizeram perceber. Pois é... Eles aparentemente indicavam um sim. Aparência. Ilusão. Engano que provoca entendimentos variados, e inválidos. Há que ressaltar que havia mais de um tipo de sinais. Pelo menos foi o percebido já... bem, desde a percepção inicial.


Usar de meios indiretos para diretamente atingir um objetivo não é algo seguro de se fazer. Cada um de nós interpretará a seu modo. O meu modo, bem como minha interpretação, podem ser diametralmente opostos ao seu. [Sim, estou pecando pelo excesso. Pleonasmos... É para não ficarem dúvidas mais.] Diante disso, não se espante se a reação do outro não for condizente com o que esperava. Apenas ilusões. Entendimentos variados, e inválidos.



E o que dizer dos objetivos da vida, do universo? De suas conspirações sobre nós aqui, pobres mortais, fadados ao erro? Digo ao erro de interpretação!


Bem, o que dizer... que muitas vezes não compreendemos muito bem as mensagens, os sinais... Para consegui-lo, há que se estar despido da arrogância, da prepotência. Há que se estar aberto a eles e querer efetivamente compreendê-los. Porque as mensagens são sempre carregadas da verdade. Nós é que não sabemos perceber... e entendê-las.


Imagem retirada daqui.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

A vida é uma troca...

Por vezes tão pouco se torna tanto!


É tão bom quando podemos ver que o outro sorri após um gesto seu.


É tão bom quando podemos trocar calorosas energias com o outro. E não estou falando nada que remeta a questões sentimentais. Não, não estou não. Refiro-me à singela arte de viver e conviver com o outro.



É tão reconfortante quando dizemos ao outro "muito obrigado por tudo de bom que você me proporcionou". Penso ser melhor do que ouvir isso. Justamente por presenciar na feição de seu rosto, um sorriso mais que sincero.


Acalma a alma.
Dá leveza ao viver.
...


Imagem daqui.

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Antes tarde do que mais tarde ainda...

Olha, tenho tentado aparecer por aqui, mas os bugs não me permitiram. Sei que muitos não estavam conseguindo acessar blogs do blogspot pelos últimos dias. Infelizmente, não me foi possível, como previsto, vir dar um Feliz Natal. Resta-me dizer apenas: Que venha 2010! Com muita energia positiva, pois nós merecemos. Muita paz, saúde, harmonia, prosperidade, união, amor (por que não?), compaixão, tranquilidade, verdade, justiça... e olha que se continuar a lista ficará grande!


Mas é o mínimo que posso desejar para o ano vindouro! Acredito que sempre temos que ter esperança de algo melhor. É assim que podemos manter as energias que nos impulsionam a continuar na luta diária. Viver, da melhor forma que nos seja possível, sempre! E acreditar também, num país melhor. Apesar de a pizza já ser cardápio oficial.


Bom, mas não foi para falar de coisas ruins que vim aqui. Deixo aqui registrado meus votos de um ano melhor para todos nós. Quero deixar registrado também que 2009, apesar de em termos pessoais ter sido um ano complicado pra mim, não deixou de ter também importância: através da internet conheci muitas pessoas interessantes, e cada uma, à sua maneira, veio acrescentar em minha vida algo de bom. Não listarei nomes, pois não quero ser injusta e nem seletista, mas a cada um de vocês que tive a oportunidade de conhecer neste 2009, o meu muito obrigada! Espero que possamos nos "conectar" por muito tempo ainda! E espero também poder continuar manter este cantinho onde exponho minhas idéias. Apesar de a inspiração não estar se fazendo presente pelos últimos posts...


E também não posso deixar de agradecer a vocês que vêm sempre dar o ar da graça com suas visitas. Obrigada.

                                
Feliz 2010 a nós! 
Porque merecemos! 
Porque precisamos!




Imagem: 

Monarch Flight by *Wyld-Art-Photography

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Constatação

Quisera eu ter o que contar.

Dias tão iguais. Dias tão normais. A não ser pelo tempo que insiste em ser mais rápido que o que gostaria. Meu tempo necessariamente não é o mesmo do tempo imposto.

Sim, eu sei, não há nexo no que disse. E quem disse que há de have-lo?

Se ao menos as palavras me viessem...

Vazio mental. Nenhuma forma de criatividade.

Constatação: há momentos de pausa na criação. Pena.

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

O Lustre - Reflexões

Terminei finalmente, a leitura do livro O Lustre, de Clarice Lispector.


Antes de mais nada, quero deixar claro que não pretendo fazer aqui uma análise crítica do mesmo, apenas relatar algumas das impressões que tive. Aproveito para comentar que este simplório blog recebeu algumas visitas em decorrência dos trechos que transcrevi. Espero que tenham gostado.

Gosto do jeito como Clarice escreve. Mas não conhecia, até então, a presente obra. Li em um site uma opinião positiva e resolvi lê-lo.

A princípio empolguei-me na leitura. Mas num dado momento não consegui manter mais um ritmo freqüente de leitura. Talvez porque a forma densa como a vida da personagem principal, Virgínia, é narrada...

Bem, a narração é sobre sua vida exterior e interior. Seus anseios, suas angústias, suas inquietações. Exterior no sentido que remete às suas relações e acontecimentos. Interior no sentido do que pensa, sente.

É uma narrativa penetrante, mas ao mesmo tempo angustiante. Vai desde a infância até a sua vida adulta. E... bem, não conto o final, porque perde a graça.

Clarice consegue fazer com que nos envolvamos com as reflexões de Virgínia. E estas não são sempre leves. Trazem consigo o que a alma anseia expressar. E muitas vezes é uma “expressão carregada”, forte, densa. Chega a incomodar. Acho que isso explica claramente como me senti, não somente ao longo da narrativa, mas principalmente pelo final. É como um “tapa na cara”; um choque. A primeira coisa a se pensar é algo como “a vida é tão efêmera; tão simples, vã; forte, pesada...”

É um romance que merece uma análise aprofundada. Diria que no mínimo duas leituras se fazem necessárias. A primeira para ter uma noção da narrativa; a segunda para compreender. É carregada de simbolismos: chapéu, mar, o próprio lustre. A relação que possui com o irmão Daniel.

Enfim, é um livro pelo qual não se consegue passar incólume.

sábado, 24 de outubro de 2009

De se emocionar

Sempre me emociono. Choro. Sou uma chorona assumida, uma sensível contumaz.

Mas gosto de ser assim. Prefiro ser assim.



“Mire, veja: o mais importante e bonito, do mundo, é isto: que as pessoas não estão sempre iguais, ainda não foram terminadas - mas que elas vão sempre mudando. Afinam ou desafinam. Verdade maior. É o que a vida me ensinou.”
João Guimarães Rosa, Grande Sertão: Veredas

Guimarães Rosa abraçando a mãe, Chiquitita, e a filha Vilma
 


Imagem daqui.

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Do dia que se vive

Há dias em que há convite para uma pausa. Não é para apenas ver o tempo passar. Mas sentir o tempo, a vida. Refletir. Conversar um pouco consigo. Não ter obrigações a cumprir, a não ser a de viver. Viver intensamente este dia que é uma dádiva. Descansa a alma. 

Leveza...

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Do Retorno

E de repente vem a vida de novo, com sua dinâmica cíclica e traz de volta pendências que ficaram pelo caminho, na forma de gente. Gente essa que não foi muito gentil quando de suas atitudes.


Mágoas. Foi o que essa gente toda deixou.

E agora, que estão de volta, como se nada houvesse acontecido, chegaram com a maior cara lavada. Risonhos e leves. Isso porque não carregam nenhum fardo. Ele foi despejado antes de partirem. Também, pimenta nos olhos dos outros é refresco!

 
Imagem daqui.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Biblioteca, lugar de (não) silêncio

Biblioteca é lugar de silêncio, correto? Depende, há quem não concorde com isso, embora eu não esteja dentro desse grupo, compreenderam?

Essa semana precisei ir à biblioteca da Universidade onde estudei, para fazer pesquisa. Até aqui, tudo normal. Foi até bom, pois “revivi” aquele tempo de estudante e deu muitas saudades. E como eu gosto de ler, de me informar, estava realizando uma tarefa bastante agradável. Não fosse por umas alunas, provavelmente calouras, dada a aparência delas, como idade e afins.

Eram 3 “meninas”. Uma delas, assim que entrou no andar em que eu e outras pessoas estávamos, já chegou com o seu andar quebrando toda a atmosfera de harmonia que havia. Tem coisa mais irritante, além de mal educado, que andar arrastando o pé no chão? Aquele barulho ia lá no “fundo do meu cérebro”. Me deixou incomodada, e como ando meio sem paciência com futilidades – na verdade, nunca tive – me contive e contei até 1 milhão para não falar nada. Respirei fundo e voltei para minha leitura.

Houve uma pausa. Momentânea, apenas. Como dizem “alegria de pobre dura pouco”. E a minha durou o tempo suficiente para elas encontrarem os livros de que precisavam para suas pesquisas.

Bibliografia em mãos, retornam as 3 mosqueteiras. E adivinhem onde se sentaram? Ah! “alegria de pobre dura pouco” parte 2. Como não podia deixar de ser, ao MEU LADO!

Ah! fala sério! Ninguém merece! Fiquei “a pensar” (inocentemente) “quem sabe lendo elas se comportem”?

LedoIvoEngano. Minha paciência ainda tinha que ser testada! E eu tinha que por em prática tudo o que já li sobre “controle sua irritabilidade / tenha compaixão da ignorância alheia” e por aí vai...

Como é de se imaginar, puseram-se a discutir o trabalho que deveriam realizar em VOZ ALTA! Quase gritei “som na caixa DJ!”.

Se ao menos conversassem como pessoas normais, ainda ia. Mas como se não bastasse, a mesma “indivídua” que chegou carregando o mundo nas costas e arrastando o pé no chão devido ao peso, foi a que mais se manifestou. E o pior de tudo – outra coisa irritante – são aquelas meninas/mulheres que conversam fazendo aquela vozinha, meio fanha para poderem chamar a atenção. Infelizmente através da escrita não é possível eu dar detalhes de como seja essa forma de conversar. (Mas para quem não conhece, é como criança quando quer ganhar algo e conversa fazendo manha para tentar “impressionar”.). E claro, não podia deixar de vir junto as “gírias”, o vocabulário pobre, “tipo assim”...


Não estava mais incomodada. Não. Estava no limite de irritação! Tive que contar até 2 milhões para não dizer “ow! To tentando ler, será que posso?”

Duas horas após ter que me sujeitar a isso, a essa tortura, elas finalmente se foram. E como não podia deixar de ser, me pus a refletir.

  • Como as pessoas perderam a noção de espaço.
  • Como as pessoas perderam a noção do respeito ao próximo.
  • Como as pessoas perderam a noção do ridículo.
  • Como a individualidade está sendo trocada pelo individualismo.
  • Como (alguns) jovens estão regredindo.

Eu sei que irão me dizer “é normal o jovem falar gíria, nós também já fomos assim um dia”. Sim eu sei e concordo, mas acho que há lugar e hora para isso. A forma como eu converso com meu colega de rua, nos butiquins da vida, não posso conversar com meu chefe. A forma que me comporto nos “bailes funk” da vida, não pode ser na Universidade. Tenho que ter em mente que não vivo sozinha no mundo e que há pessoas ao meu redor que não são obrigadas a aturar a minha falta de compostura, minha falta de respeito pelo próximo. 

Só sei que estou muito preocupada. O que será de nós no futuro considerando que eles é que estarão na ativa?




Imagem daqui.

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Das Mudanças (ou Não)

De repente, surpreendeu-se. Pensara veementemente que as coisas tomariam um certo rumo e já até havia preparado-se para a nova direção. Não que concordara com o fato. Mas pensara que seria melhor aceita-lo desde já. Sofreria menos?

Pausa. Não na direção, nessa não. Mas uma pausa em seus pensamentos, em suas certezas. Durou milésimos de segundos. Tudo muito rápido. Mas nem por isso insuficientes para não causarem  o devido impacto. Se é que deveria causar impacto. Mas o fato é que tudo mudou. O rumo já não seria mais aquele para o qual se preparara. E agora? O que faria? Afinal, afirmara para si que deveria atentar-se para quando o momento chegasse.

Acontece que o momento chegou. Mas não veio acompanhado pela mudança. Ao contrário. As coisas simplesmente permaneceriam como estiveram pelos últimos tempos. Deveria tranquilizar-se, afinal, é muito mais cômodo permanecer-se no que lhe é conhecido. Ou não?

Não confessou. Mas no fundo, felicitando, aprovou.

domingo, 6 de setembro de 2009

Momento vago

- Por que vago? 

Porque ainda não há completo preenchimento, não há certezas, nem definições. Tudo ainda está por ser.

- Poderia ter dito então Momento Suspensão, o que achastes?

Não me agradastes, isso sim. Prefiro continuar com a idéia do Vago. Ao menos enquanto ele não é preenchido, posso sair a explorar dentro de mim mesma conceitos e/ou idéias - ou seja lá o que mais for - afim de construir algo.


Liberdade é pouco. O que eu desejo ainda não tem nome. [Clarice Lispector]

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Quando decidimos por nossa Felicidade

Saber do seu regresso não me felicitou como deveria. Não que não seja importante a sua volta. Sempre importa que voltemos ao lugar que sempre fora nosso. E sempre voltamos.

Sabemos que os momentos não voltam. Mas como quem busca reviver as felicidades passadas, em nossa lembrança é como se ainda o são e não que foram, fazendo parte perpetuamente do presente, nunca do passado. É o auto engano constante. Poderia deixar de ser se você compartilhasse comigo dos momentos que ainda permanecem.

Mas é que não voltastes para tudo. É que seu tudo não corresponde ao meu. Ou vice-versa. Também, que lhe importa, enquanto estou cá a pensar por dois, você está uno, a percorrer esse mundo vasto. É que seu mundo já não corresponde mais ao meu. Lembrança felicitando doído.

Estranho. O céu hoje não amanheceu alegre. É de uma cor cinzenta, coberto por nuvens grossas que impedem o raiar claro dourado do dia. Prefiro o colorido ao monocromático. Este dá uma sensação de única possibilidade.

Prefiro a cor colorida do dia. É que ela traz consigo a alegria. Ainda bem que nuvens - quando não são alvas como algodão-doce - "são passageiras, que com o tempo se vai". Ainda bem que quando do raiar do dia, renovam-se também as esperanças. E junto delas vem novos desejos, novas possibilidades. Inclusive a de deixar definitivamente as lembranças em seu devido lugar. Não é necessário enterrá-las! Não! Afinal de contas, fazem parte de nossa história. E isso por si só já é importante. Mas é o momento enfim, de sair em busca de novas felicidades, deixando para trás lembranças doridas.

É só questão de amanhecer novo dia. Decidido já está. Não há mais que viver de auto enganos. Há sim que viver a vida, cada instante de real felicidade que me é concedida. Viver por mim, não pelo outro.

E quanto a você, bem, seja bem vindo ao seu regresso.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Minh'alma...

Minh'alma está sedenta por uma "revolução". Acho que muito mais ao derredor que dela mesma. [Não é falsa modéstia]. Não são só minhas "retinas [que estão] fatigadas"...

Não estou apenas divagando não.

Às vezes precisamos mudar. Mudar para renovar. Faz bem à alma. Faz bem à nossa vida.

Imprimir mais cores nos nossos dias, mais poesia nas nossas palavras, não somente no que vemos. Acho que estamos sendo bombardeados por notícias 'desagradáveis' já há bastante tempo.

Precisamos mudar nosso padrão de pensamento que é para atrair coisas boas. Digo nosso porque acredito que muitas outras pessoas devam estar com a mesma sensação que eu.

Confesso que tento, que faço minha parte. Me esforço todo instante para acreditar que o mundo é bom, porque a vida, sei que é bela, com toda a mágica que a abarca. Com toda a poesia que expressa nos mínimos acontecimentos.

Aqui dentro há muitas sementes de esperança! E as rego todos os dias! Hão de florir, você vai ver!


P.s.: ao escrever este texto, eu meio que mesclei um início de artigo, com intenção literária, ficcional, real, poesia... Miscelânea só.

sábado, 15 de agosto de 2009

Saudade...

Hoje me peguei em meio a um sentimento que me deixou meio confusa. Fui ao Aurélio buscar a descrição que ele dá ao mesmo.


Saudade.
s.f. 1 - Lembrança nostálgica e, ao mesmo tempo, suave, de coisa distante ou extinta. 2 - Pesar pela ausência de alguém que nos é querido.




Sim. Hoje estou sentindo saudades. Mas uma saudade indefinida. Do que, não sei. Não é do que passou ou de quem se foi. Não. Mas uma saudade do que ainda está por vir. Do que ainda não conheço. Será isso possível? Não sei. Mas também, nem tudo é definível nessa vida. Nem explicável. Há coisas que por si só já significam. E não precisa ser exatamente como o senso crítico. Não quando se trata de nós, do que sentimos, do que conversamos apenas conosco, nos momentos que são somente nossos, não permitindo nenhum outro interlocutor nessa conversa.

Enquanto não consigo definir o motivo de minha saudade, sigo apenas sentindo-a...