O que ele mais queria no momento era entender o porque de determinados acontecimentos. Há uma sensação de não compreensão. Não somente de sua parte. Do outro lado, parece-lhe que lá também não há clareza com o que aqui por ora acontece. Por mais que tente não pensar, não questionar, é inevitável. Somos seres complexos. E por vezes nos perdemos em meio a nós mesmos. Muitos dos acontecimentos se referem não ao externo, mas ao intrínseco. Às vezes tenta-se disfarçar, transpor para algo o que diz respeito a pessoa e não a coisa. O que será que o outro entende do fato? Será que efetivamente compreende o que se passa com ele? Seu maior desafio agora é provar para si mesmo que está tudo bem. Mas e quanto ao outro? Será que consegue convence-lo do que nem mesmo ele ainda compreende?
sábado, 1 de agosto de 2009
domingo, 26 de julho de 2009
Por que?
O que leva uma pessoa a mexer com a outra e faze-la de ‘boba’, enquanto esta está quieta em seu canto? Por que às vezes na vida, somos obrigados a passar por situações que sequer procuramos por nós mesmos? Qual o propósito disso? Gratuito?
Não me conformo com esse tipo de situação. Incomoda-me profundamente. Sinto um misto de raiva, ressentimento, indignação, mágoa... São tantos os sentimentos que fica complicado nomeá-los.
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