"Você acha que vai crescer e que o mundo, enfim, deixará de ser assustador, que você vai ter mais controle, que vai, pelo menos, entender as cousas, aprender as regras. Mas não há regras, ou melhor, as poucas que existem mudam constantemente e eu me vejo como quando tinha seis anos, parada, de olhos arregalados, cara a cara com o imutável, o inexplicável, o assustador, balbuciando "... mas... mas... mas...". Que merda.
(AZEVEDO, Fal. Minúsculos Assassinatos e Alguns Copos de Leite. p. 34).
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Amei.