quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Sina, Sinais II

Finalmente o entendimento daqueles sinais. Sim, aqueles sinais que outrora se fizeram perceber. Pois é... Eles aparentemente indicavam um sim. Aparência. Ilusão. Engano que provoca entendimentos variados, e inválidos. Há que ressaltar que havia mais de um tipo de sinais. Pelo menos foi o percebido já... bem, desde a percepção inicial.


Usar de meios indiretos para diretamente atingir um objetivo não é algo seguro de se fazer. Cada um de nós interpretará a seu modo. O meu modo, bem como minha interpretação, podem ser diametralmente opostos ao seu. [Sim, estou pecando pelo excesso. Pleonasmos... É para não ficarem dúvidas mais.] Diante disso, não se espante se a reação do outro não for condizente com o que esperava. Apenas ilusões. Entendimentos variados, e inválidos.



E o que dizer dos objetivos da vida, do universo? De suas conspirações sobre nós aqui, pobres mortais, fadados ao erro? Digo ao erro de interpretação!


Bem, o que dizer... que muitas vezes não compreendemos muito bem as mensagens, os sinais... Para consegui-lo, há que se estar despido da arrogância, da prepotência. Há que se estar aberto a eles e querer efetivamente compreendê-los. Porque as mensagens são sempre carregadas da verdade. Nós é que não sabemos perceber... e entendê-las.


Imagem retirada daqui.

Um comentário:

Daniel Caetano disse...

Perfeito... como em praticamente tudo que envolve duas (ou mais) pessoas, "fazer funcionar" é responsabilidade de todos.

Quando comunicadores, nos esforcemos por sermos claros, cristalinos feito um puro diamante; quando ouvintes, nos esforcemos por entender o que nos foi dito, não o que pensamos que nos seria dito.

Gostei muito do post. :)